A açao moral e ditada

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Qual é o valor moral da ação?

O valor moral da ação não reside no efeito que dela se espera, pois o fundamento da vontade é a representação da lei e não o efeito esperado (uma boa vontade não é boa pelo que promove ou realiza, mas pelo simples querer, em si mesma). A ética kantiana é a ética do dever, autocoerção da razão, que concilia dever e liberdade.

Qual a relação entre a moralidade administrativa e o arbítrio?

Se a moralidade administrativa se confundisse com a moral individual da autoridade pública ou de seus agrupamentos, este princípio se transmutaria na consagração do arbítrio – afinal moral individual é o império da autonomia. Nessa linha, a moralidade administrativa negaria a raiz democrática do Estado de Direito.

Quais são os parâmetros básicos da moralidade administrativa?

Nesse intuito, o percurso desse ensaio inicia-se na fixação do foco que deve ser dado ao princípio da moralidade administrativa e, então, atravessa o exame de três parâmetros básicos, a saber: a moralidade- probidade, a moralidade-razoabilidade e a moralidade-cooperação. Moralidade administrativa e legitimação estatal

Qual a diferença entre moralidade administrativa e moral da organização administrativa?

Se a moralidade administrativa não é a moral da autoridade administrativa, nem a moral da organização administrativa, então só lhe resta um sentido possível sob o ângulo subjetivo aqui adotado.

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O que é ação moral correta?

O que é uma ação moralmente válida? Diremos imediatamente que é uma ação que cumpre o dever ou evita infringi-lo.


O que é uma boa ação para Kant?

Até agora, as lições apreendidas do pensamento de Immanuel Kant podem ser sintetizadas em poucos termos: a ação boa é aquela que, além de poder ter a sua máxima universalizada, cumpre-se por dever puro, e não por temor, para atingir a qualquer finalidade ou por motivos egoístas.


Quais são os três pilares da moral moderna Segundo Kant?

Assim, todo ser saudável possui tal aparato, formado por três campos: a razão, o entendimento (categorias) e a sensibilidade (formas puras da intuição-espaço e tempo). Em Kant, a razão (faculdade das idéias) é que preserva os princípios que articulam intenção e dever conforme a autonomia do sujeito.


O que a ética kantiana afirma?

A ética kantiana afirma que o que deve guiar as ações do homem é a razão, ela deve ser universal independentemente da cultura que o indivíduo insere-se. Antes de realizar qualquer ato, devemos nos perguntar “isso fará o bem do coletivo?”. Se sim, é uma atitude ética, se não, é antiético.


O que é uma ação com valor moral para o filósofo Kant?

Uma ação praticada por dever tem o seu valor moral, não no propósito que com ela se quer atingir, mas na máxima que a determina; não depende portanto da realidade do objeto da ação, mas somente do princípio do querer segundo o qual a ação, abstraindo de todos os objetos da faculdade de desejar, foi praticada (KANT, …


O que é uma ação imoral?

Imoral é tudo aquilo que contraria o que foi exposto acima a respeito da moral. Quando há falta de pudor, quando algo induz ao pecado, à indecência, há falta de moral, ou seja, há imoralidade. Amoral é a pessoa que não tem senso do que seja moral, ética.


Quais os pilares da moral?

Exemplos de valores moraisJustiça. A justiça é um dos pilares da vida em sociedade e diz respeito àquilo que é devido a cada pessoa por direito. … Honestidade. Honestidade é agir de acordo com a verdade e com a sinceridade. … Igualdade. … Tolerância. … Solidariedade.


O que é a ética kantiana e suas principais características?

A ética de Kant fundamenta-se única e exclusivamente na Razão, as regras são estabelecidas de dentro para fora a partir da razão humana e sua capacidade de criar regras para sua própria conduta. Isso garante a laicidade, independência da religião, e a autonomia, independência de normas e leis, da moral kantiana.


Qual é o conceito de Kant?

Kant diz serem a liberdade e a autonomia da vontade os princípios necessários à moralidade. Defende, também, que precisamente a moralidade deva ser entendida como prova da existência destes princípios, que se caracterizam por seu caráter apriorístico.


Quais são os conceitos da filosofia de Kant?

Segundo seu conceito na escola, Kant afirma que a Filosofia é uma “doutrina da habilidade” e que o filósofo, assim preparado, é um “técnico da razão”, capaz de construir regras para empregá-las em fins quaisquer (AK 9:24).


1. Camarão que dorme, a onda leva

O ditado lembra que precisamos ficar atentos ao que está à nossa volta. Um simples momento de distração, um “vacilo”, pode ser suficiente para nos prejudicar.


2. Cobra que não anda, não engole sapo

Aqui é afirmada a necessidade de corrermos atrás daquilo que queremos, traçarmos objetivos e lutarmos para conquistá-los. Se não fizermos isso, se não houver esforço, não vamos conseguir avançar.


3. Mais vale um pássaro na mão que dois voando

Trata-se de uma frase muito célebre sobre a importância de valorizarmos aquilo que temos. É preciso cuidarmos e sabermos segurar o que já está nas nossas mãos, em vez de colocá-lo em risco por causa de uma ilusão.


4. Gato escaldado tem medo de água fria

O famoso provérbio fala sobre ter um trauma ou, pelo menos, sobre ter aprendido uma lição bem difícil. Depois de nos machucarem ou prejudicarem de alguma forma, o nosso instinto de autopreservação começa a falar mais alto e passamos a temer possíveis ameaças.


5. Quem com ferro fere, com ferro será ferido

A frase é muito famosa e fala sobre o carma e o modo como os nossos atos voltam, de alguma forma, para nós. Quem vive prejudicando os outros, acaba se dando mal também.


6. Quem não chora, não mama

Este é um ditado sobre a necessidade de sabermos verbalizar aquilo que queremos e precisamos. Mesmo um bebê, embora não consiga falar, usa o choro para comunicar que está com fome. Assim, cada um deve usar a sua voz para pedir aquilo que quer.


7. Mente vazia, oficina do diabo

Nos momentos em que não temos muita coisa com que ocupar o nosso tempo e a nossa cabeça, por vezes podemos alimentar pensamentos negativos e prejudiciais. Esta expressão relembra a importância de mantermos uma vida ativa para preservar a nossa saúde mental.


INTRODUÇÃO

O Direito e a Moral são regras sociais que regulam o comportamento do Homem em sociedade, definindo um conceito de comportamento que é certo e o que não se enquadra neste comportamento é tido como errado.


1. BREVE HISTÓRICO

Antes de buscar o entendimento sobre o Direito e a Moral, apresentando suas principais convergências e diferenças, se faz necessário uma pequena explanação do surgimento desse problema tão discutido pela Doutrina até hoje.


2. A TEORIA DO MÍNIMO ÉTICO

A teoria do mínimo ético tem como grande representante o filósofo inglês Jeremias Bentham, sendo em sequência desenvolvida e discutida por outros doutrinadores, no qual destacamos o Alemão Jellink.


3. DO CUMPRIMENTO DAS REGRAS SOCIAIS: DIREITO E MORAL

Já foi mencionado que a Moral é um campo mais amplo do que o campo do Direito, bem como este se cumpre de forma coercitiva enquanto aquele de forma espontânea.


4. DIREITO E HETERENOMIA X MORAL E AUTONOMIA

O Direito tem suas normas oriundas do Legislador, pelos juízes, pelos usos e costumes, sempre impostas por terceiros, ou seja, são normas objetivas que nos são impostas independentemente de nossa opinião, tendo seu cumprimento feito de forma coercitiva.


5. BILATERALIDADE ATRIBUTIVA

Como já foi explanada, a teoria da coação sofreu várias críticas por entender que a força é elemento essencial do Direito, posicionamento este defendido pelos pensadores influenciados pela Escola Positivista.


CONCLUSÃO

A discussão entre Direito e Moral é um tema que se estende desde os primórdios até os dias atuais. Embora com o passar do tempo tal tema tenha recebido alguma pacificação, ainda existem pontos de divergências doutrinárias sobre a função do Direito e da Moral.

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