Como combater o racismo?
10 maneiras de se combater o racismo 1. Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos vários… 2. Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. 3. Não classifique o …
Qual é o fim do racismo?
“Quando o racismo vai acabar? Quando a gente acabar com esse Estado de coisa que reproduz um processo perverso de massacre, execução, genocídio e extermínio da população negra com uma máquina ideológica justificadora desse massacre.” Além de tudo isso, o racismo vai acabar quando houver mais informação para a sociedade.
Como acabar com a opressão racial?
Ficar indiferente enquanto acontece uma ofensa contra negro, indígena ou amarelo, por exemplo, é corroborar com o racismo. Por isso, se colocar no lugar da pessoa que sofre opressão racial para entender a gravidade e lutar ao lado dela com o intuito de acabar com esse problema, que dura há séculos na sociedade, são atitudes muito necessárias.
O que aconteceu com o racismo após a abolição da escravidão?
Após a abolição da escravidão, muitas pessoas acharam que, com o passar das gerações o racismo ruiria, contudo, mais de um século depois, essa ideologia permanece bastante viva e adaptada aos novos tempos.
1. Reconhecer que o racismo é um problema estrutural e, diante disso, adotar uma postura institucional antirracista
O primeiro e talvez mais importante passo é reconhecer que o problema existe e precisa ser enfrentado, pois a negação e naturalização do racismo são fatores que contribuem para a sua perpetuação.
2. Garantir representatividade de raças e etnias nos espaços coletivos de decisão
Representatividade em espaços coletivos de decisão como conselhos e órgãos colegiados implica em deixar que as minorias nesses locais falem por seus próprios interesses, sem a necessidade de porta-vozes. Esse é um fator importante pois se considera que a garantia do espaço de fala virá acompanhado pela manutenção entre a igualdade e a diferença.
3. Promover atividades formativas com foco na redução de preconceitos e estereótipos de raça
A essência do serviço público está no atendimento de necessidades coletivas, direta ou indiretamente, de maneira igualitária e acessível a todos (as). A qualificação das equipes com foco na redução de preconceitos e estereótipos permite que esse compromisso seja efetivamente cumprido.
4. Realizar um diagnóstico interno e, posteriormente, incluir a diversidade de raça como um critério para a ocupação de cargos de liderança
Já parou para pensar onde estão os negros no no serviço público no Brasil? De acordo com um mapeamento realizado pelo República.org, apesar da existência das cotas raciais para concursos públicos da União desde 2014, apenas 35,61% dos ocupantes de cargos federais no Brasil são negros e 23,72% dos servidores estão em carreiras de gestão.
5. Criar programas de qualificação de preenchimento e coleta de dados sobre a população negra
A estratificação de indicadores sociais a partir da categoria de raça/cor é importante porque permite a elaboração de políticas mais assertivas de enfrentamento ao racismo estrutural.
6. Considerar a transversalidade do tema na formulação e implementação de políticas públicas
Falar de políticas públicas transversais implica admitir que a realidade social é diversa e complexa. Isto é, ao desenharmos e implementarmos soluções, é pouco efetivo considerarmos números isolados, sem observar os cenários em sua totalidade e possíveis efeitos sinérgicos.
O TEMPO
Após a abolição da escravidão, muitas pessoas acharam que, com o passar das gerações o racismo ruiria, contudo, mais de um século depois, essa ideologia permanece bastante viva e adaptada aos novos tempos.
SUCESSO
Ser bem sucedido no desempenho de seu trabalho, ou até no engajamento social, nunca impossibilitou uma pessoa negra de sofrer racismo.
RELACIONAMENTOS INTERRACIAIS
Apesar de toda a falácia de miscigenação, que vem sendo desmistificada pela genética, relacionamentos afetivos ou sexuais entre pessoas de cores diferentes não significa que o racismo está com os dias contados.
A LEI ÁUREA
Por mais incoerente que seja, não são poucas as pessoas que enchem a boca – ou os dedos – pra dizer que o racismo findou com a abolição da escravatura. Isso mesmo, numa canetada, negros escravizados se tornaram livres das correntes e do preconceito.